Olá Renato,
Li a petição, mas discordo: como S. S. o Dalai Lama disse, a violência só provoca mais violência, além de ser difícil prever as consequências dela.
Existem, na história, muitos exemplos da acção não-violenta, ou civil, sem uso de arma qualquer. Os exemplos de "tropas de paz", em Ruanda, Somália, etc., parecem-me falhados.
Porque não "mandar" civilistas, diplomatas, etc.? A guerra da causa justa não existe. Nem a violência!
Amor e Paz,
Andre
Caro Andre
Deixemo-nos de lirismos.
O que é que acontece aos professores e restante pessoal "civilista", incluindo o das ONGs, sempre que há um conflito armado?
São evacuados!
Para que os professores e restante pessoal "civilista", incluindo o das ONGs, possam estar em Timor, é preciso que se reúnam as condições mínimas de segurança.
Uma coisa não exclui a outra, ao invés, uma coisa implica a outra.
Ninguém mais do que o MIL pretende que a presença em Timor de professores e restante pessoal "civilista", incluindo o das ONGs. Como se diz na nossa Petição: "Os recentes acontecimentos trágicos em Timor-Leste deixaram uma vez mais evidente que existe a necessidade imperiosa de uma força policial e militarizada de manutenção de paz que, no quadro da ONU, possa agir no espaço da CPLP com a eficácia, imparcialidade e compreensão da realidade local que outras forças não lusófonas, naturalmente, não podem ter. Sem que isso exclua, obviamente, uma mais ampla acção no plano cívico e cultural, que deve mesmo ser reforçada."
Por isso…
Abraço MIL
Renato
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
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