A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 2 de fevereiro de 2008

Que raio de blogue é este? Nem uma referência ao Regicídio...

Acho extraordinário que neste blogue, durante o dia de ontem, 1 de Fevereiro, não tivesse havido nem uma referência ao Regicídio, ocorrido há precisamente cem anos.
Em vez disso, assinalaram aqui o aniversário de um filósofo obscuro, José Marinho, que já faleceu há mais de três décadas.
E dizem que este blogue se debruça sobre "a Pátria". Ora, que facto mais importante para assinalar, a respeito da "Pátria", nestes últimos cem anos, do que o Regicídio?
Foi aí, verdadeiramente, que começou a nossa decadência.
Enquanto houve Rei, ainda existia algum respeito e a choldra continha-se. A partir daí foi o que se sabe...
Deixámos, cada vez mais, de ser um país europeu e civilizado: ou acham que é por acaso que os regimes mais europeus e civilizados (Suécia, Holanda, Bélgica, etc.) sejam monarquias?

10 comentários:

Anónimo disse...

claro...a primeira guerra mundial era um produto maravilhoso da monarquia europeia...

Klatuu o embuçado disse...

Meu caro senhor, Jorge Batista... já por cá passaram pedidos de propaganda ao 31 de Janeiro...

Ou seja, há tantos e diversos quadrantes políticos e confissões religiosas por aqui... que, a dar publicidade a todos, isto pareceria uma daquelas paredes em ruína de Lisboa, onde, por trás de um olho do Garcia Pereira, ainda se pode ver as bochechas do Durão Barroso, um convite a curar pecados na Igreja Universal do Reino de Deus e uma nádega decrépita da Ágata!

Mas, enfim, também não seria demérito, porque já aqui li absurdidades.

Abraço.
VIVA A MONARQUIA!!

P. S. José Marinho não é obscuro, aliás, tem quase uma metafísica da luz.

P. P. S. Tenho pena do povo anónimo... ou se gasta no bife ou no livro. É razoável que o bife ganhe.

Ana Margarida Esteves disse...

Mas se por acaso se subsidiar o bife ou o livro é muito provável que o povo anónimo tenha algum incentivo para comprar o livro também.

Já agora: Ter de encarar todos esses coloridos graffitis políticos que o senhor fala, assim como as supostas "absurdidades" que têm sido publicadas neste blogue são um dos preços a pagar pela democracia.

Outro é fazer um esforço para incluir todos os cidadãos na vida política e cultural, de modo a promover o pleno desenvolvimento da pessoa humana. Se as pessoas aproveitam ou não as oportunidades que lhe são dadas já é outra história ... Mas isso não é desculpa para que essas oportunidades não sejam activamente promovidas.

Relativamente á diversidade de opiniões políticas expressas neste blogue: Ainda bem que é assim, espero que o continue a sê-lo cada vez mais e que nenhum dos nossos colaboradores ou comentadores caia na asneira da auto-censura com medo de ferir susceptibilidades ou de cair no ridiculo (ilusão criada para calar opiniões incovenientes).

Ana Margarida Esteves disse...

Relativamente á ideia do Sr. Jorge Baptista de que a "decadência" de Portugal começou com o regicídio: Tenho a certeza que o Sr. deve conhecer razoavelmente a história de Portugal. Não se recorda que um dos argumentos do movimento Republicano no final do século XIX era exactamente que era a própria Monarquia que estava a levar á decadência de Portugal? Que a Casa Real andava a estender o traseiro aos interesses Britânicos, como se viu no caso do "mapa côr-de-rosa"? Que nobreza reunida na corte era no mínimo parasitária, preocupando-se mais em se exibir nas festas da capital do que assegurar a rentabilidade dos campos? Que vários dos nossos reis tinham capacidades governativas (para não dizer mentais) no mínimo débeis, ao ponto de terem sido postos na sombra em várias ocasiões por tiranos supostamente "iluminados"?

Já agora, falando nas monarquias contemporâneas da Europa do Norte: Se o Sr. passar no mínimo uma semana na Suécia, Grã-Bretanha, Holanda, Noruega, Bélgica ou Dinamarca e conviver com pessoas entre os 18 e os 35 anos de idade, verá que um dos passatempos preferidos da juventude, especialmente a mais letrada, é a de fazer pouco da sua respectiva Casa Real. Olhe que este humor nem sempre é de lavatório, chegando muitas vezes a atingir níveis de sofisticação e profundeza que faria corar de inveja muitos comentadores sociais da nossa praça.

Anónimo disse...

Why are you so infatuated by European Monarchies? Remember that, in the Netherlands, the Monarch wasn't able to prevent the sale of marijuana in coffee shops or that disgraceful exhibition of young women on shop windows in the Red Light District. My church has a Mission there and we are trying to save some of those poor souls.

If you want an example of a Republic that has avoided the decadence that so much revolts you (and rightly so) look at the United States of America.

Maybe if Portugal looked more closely to the USA it would fare much better. That's at least what I say to my Congregration here in Almancil and many people seem to agree with me.

Anónimo disse...

Se os livros fossem mais baratinhos até que os comprava. Eu gosto tanto de ler! mas com a minha reforma não dá.

Por isso é que passo tanto tempo no computador da minha neta a ler o vosso blogue. Bem hajam!

Lord of Erewhon disse...

Que cantinho tão bom, que alegria da terra, que hinos de anjos e perdizes, até já me sinto mais lavadinho e sem vontade de pecar.

Durmam bem e passem férias nas Berlengas, antes que os coelhos exijam a independência.

P. S. Eu gosto de bolo-rei, mas queria um com cobertura de chocolate.

Anónimo disse...

Acho que o sentido do que aconteceu foi dizer que o verdadeiro rei de Portugal é o José Marinho, a quem Sebastião cedeu o ceptro na Ilha Encoberta quando leu a "Teoria do Ser e da Verdade"...

Lord of Erewhon disse...

Eu quero para meu monarca o Crazy Horse, gosto de índios valentes sem instrução - mas não concordo com a montada: índio que é índio, para mais, soba, tem que vir num malhado.

Paulo Pereira disse...

Com moanraquia ou sem ela as coisas foram mais ou menos sempre o mesmo...