A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

A Petição MIL e o problema do aquecimento global...

Obviamente, não obrigamos ninguém a assinar a petição. Não obrigamos ninguém sequer a definir a sua posição sobre a mesma.
Quem quer continuar em cima do muro, por nós, pode ficar…
Já a quem contesta a petição, pedimos apenas que não seja intelectualmente desonesto.
Já mais do que uma pessoa veio contestar a nossa petição porque, alegadamente, ela não resolvia os graves problemas sociais e económicos de Timor, como, desde logo, o desemprego. Qualquer dia ainda ouvirei dizer que a petição não defronta o problema do aquecimento global…
Como já aqui escrevi:
1. Timor precisa de forças policiais e militares estrangeiras para garantir condições mínimas de segurança no seu território. Isso é reconhecido pelas próprias autoridades timorenses.
2. Do que se trata, nessa medida, é, tão-só, de decidir que tipo de forças devem lá estar a realizar essa missão. Neste momento, estão lá forças australianas, sobretudo, com os resultados que se conhecem. O MIL defende que lá devem estar, sobretudo, forças lusófonas.
3. Do que se trata, enfim, é apenas de garantir as condições mínimas de segurança de modo a que o mais importante se possa fazer depois: é dito expressamente na petição que o envio dessas forças lusófonas não exclui “uma mais ampla acção no plano cívico e cultural, que deve mesmo ser reforçada”.
4. Não vale pois dizer que, em vez de forças policiais e militares, se deviam enviar professores. Pois o que é que acontece aos professores e restante pessoal "civil", incluindo o das ONGs, sempre que há um conflito armado? São, de imediato, evacuados!
5. O envio de forças policiais e militares para garantir condições mínimas de segurança não é pois concorrencial com o envio de, por exemplo, professores. É antes condição prévia! Será que é assim tão difícil de perceber isto?

4 comentários:

Anónimo disse...

Não. Por mim está claro. Não se pode fazer nada para ajudar as pessoas, sem que primeiro a sua integridade física esteja assegurada. Por isso assinei a petição e exorto todos a fazerem-no.

Rui Martins disse...

na verdade, o âmbito e acção de tal força poderia ser muiito mais amplo que a mera intervenção em Timor. Poderia ser o elo, e a presença no mundo de uma novo tipo de presença. mais justa e paritária, a eruopção de uma nova potencia que nada tem a ver com os intereses egoistas e economicistas das potencias do passado.

Anónimo disse...

Quem são os agressores dos timorenses?

Lux Caldron disse...

Concordo plenamente. Para ver em que medida a intervenção lusófona, neste caso da GNR, é bem vista basta ouvir os elogios que os timorenses lhe reservam. O que já não acontece com as forças australianas. Sabendo então que a acção das forças australianas não estão a resultar na segurança em Timor, e sabendo que ninguém, seja professor, médico, político ou camponês, pode trabalhar para o desenvolvimento de um país sem que essa segurança esteja assegurada, só posso estar de acordo com a petição, assim como estou de acordo com o envio de mais forças de segurança portuguesas para timor.