A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 24 de fevereiro de 2008

Pelas Vítimas do Holocausto


Transcrevo aqui a mensagem que me foi enviada por Rita Shahar e Gilad Shahar:

“Exactamente, como foi previsto há cerca de 60 anos”
É uma questão de História lembrar que, quando o Supremo Comandante das Forças aliadas, General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos. E o motivo, ele assim explanou: Que se tenha o máximo de documentação, façam filmes, gravem testemunhos, porque, em algum ponto ao longo da história, algum miserável se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu.
"Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam"(Edmund Burke).
Relembrando: Esta semana, o Reino Unido removeu o Holocausto dos seus currículos escolares porque "ofendia" a população muçulmana, que afirma que o Holocausto nunca aconteceu… Este é um presságio assustador sobre o medo que está atingindo o mundo e o quão facilmente cada país se está deixando levar.
Estamos a mais de 60 anos do término da Segunda Guerra Mundial. Este e-mail está sendo enviado como uma corrente, em memória de cerca de 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos, 1900 padres católicos, 700 mil ciganos, e um milhão e meio incluídos em minorias não identificadas, que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados, mortos de fome, humilhados, enquanto Alemanha, Rússia e o mundo Ocidental olhavam em outras direcções. Agora, mais do que nunca, com o Irão, entre outros, sustentando que o "Holocausto é um mito", torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça”.


Solidarizamo-nos com esta intenção e estendemos o protesto contra todas as guerras, lembrando todas as vítimas da violência seja ela declarada ou dissimulada, considerando que nenhum alegado motivo de carácter económico, político, ou religioso, é fundamento para que alguém exerça o poder despótico sobre outro ser humano.
De chumbo foram as guerras mundiais, de chumbo são os tempos em que as mentes de negrura, em várias partes do mundo, continuam a intoxicar, a amordaçar, a atrocidar inocentes.
Evoquemos o Armistício e proclamemos o direito de ser de cada povo, de cada cultura, de cada religião.
Libertemos o guerreiro da armadura de chumbo que tolhe o movimento, pela paz… Este é o começo da grande transformação.

Convento Sonho – Setúbal
A irmã - servidora

3 comentários:

joao marques de almeida disse...

Para que outros holocaustos não existam é necessário que levantemos as nossas vozes contra os que estão neste momento a serem levados a cabo pelos israelitas contra o povo palestiniano, nomeadamente neste momento na Faixa de Gaza e pelos EUA no Iraque e no Afeganestão.

Anónimo disse...

O mundo é um holocausto.

Ana Margarida Esteves disse...

Muito bem dito, Joao.