A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

O MIL, Timor e o Kosovo...

Caro Jorge Batista:
O MIL, fazendo jus ao nome (Movimento Internacional Lusófono), pronuncia-se apenas, por princípio, sobre questões relativas ao espaço lusófono, tanto mais porque, à luz da nossa visão, as afinidades linguísticas e culturais sobrepõem-se às proximidades geográficas.
Em todo o caso, para que não pense que fujo à sua questão, responder-lhe-ei, a título meramente pessoal: a independência do Kosovo foi apenas o reconhecimento formal de uma situação de facto; o Kosovo, antes da proclamação da independência, já era de facto independente. Ora, contra situações de facto, de pouco valem argumentos, muito menos comunicados e/ou petições.
O mesmo não se passa em Timor: apesar de tudo (e das tropas), Timor ainda não foi de facto integrado na Austrália. Por isso, podemos (e devemos) defender ainda a sua independência lusófona. Haja Vontade...

7 comentários:

Jorge Batista disse...

Pois, pois... Eu gostava era de ver o MIL a tomar posições sobre o que realmente interessa, como as eleições norte-americanas. Vocês votam em quem? Na Hillary Clinton ou no Barack Obama? Ou será que é no John McCain?...

Renato Epifânio disse...

Caro Jorge Batista:
Obviamente, pelas razões expostas, o MIL, enquanto tal, não irá apelar ao voto em nenhum dos candidatos à presidência dos E.U.A., apesar de seguirmos essas eleições com toda a atenção. Nós somos "lunáticos" (para usar uma expressão sua), mas não tanto...

Paulo Feitais disse...

A questão, para mim, coloca-se da seguinte forma: dentro do espaço da lusofonia seria possível um Kosovo? É claro que não devemos esquecer a questão de Cabinda, mas um espaço lusófono é, por natureza, multicultural, inter e multi-étnico e radicado na abertura à plenificação espiritual que é, na sua essência, pluri-religiosa.
Daí a importância dos problemas de Timor.
E o argumento da distância serviu, é preciso lembrá-lo, para sustentar, mesmo nos quadrantes políticos portugueses, a admissibilidade da invasão indonésia.

Anónimo disse...

It would be far smarter and saner in cultural and spiritual terms if you all joined me in supporting Mike Huckabee.

Rui Martins disse...

1. O kosovo será tanto mais viável, quanto mais for utilizado como plataforma para as narcomafias albaneseas.
2. Abelha, quem?

Rui Martins disse...

Obama.
Se.

Flávio Gonçalves disse...

Ron Paul.