A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 9 de fevereiro de 2008

"Até que enfim!"

Tendo-me cabido a tarefa de gerir o mailing da NOVA ÁGUIA e do MIL, todos os dias recebo dezenas de mails, a que procuro responder tão prontamente quanto consigo.
A vaga de adesões tem continuado - neste momento, aproximamo-nos já das quatro centenas.
Quase todas essas adesões vêm acompanhadas de mensagens de grandes felicitações por este projecto.
São mensagens de genuíno entusiasmo - hoje recebemos uma onde se podia ler: "Até que enfim!"
Algumas delas incitam-nos mesmo a irmos mais além, a assumirmo-nos não apenas como um movimento cultural e cívico mas também político.
Não é que não tenhamos essa tentação, mas não nos iremos precipitar a esse respeito.

O MIL é um Movimento e, como em todos os movimentos, não se devem queimar etapas.
Iremos passo a passo e veremos, na devida altura, se daremos esse passo...

Sei que, se o dermos, algumas das pessoas que estão neste momento connosco se irão de imediato demarcar.
Há muita gente que considera que, de facto, é preciso fazer algo para que as coisas mudem mas, quando chega a hora da verdade, prefere ficar em cima do muro, a tratar da vidinha em vez da Vida. Obviamente, para aliviarem a sua indolência, arranjarão desculpas bem pomposas: não gostam de integrar movimentos, não se podem comprometer, etc., etc., etc. Em compensação, estou certo disso, se dermos esse passo, muitos outros virão, percebendo que desta vez é a sério...

Mas, como disse, não se devem queimar etapas. Na minha opinião, de resto, como já neste blogue defendi, esse passo, a ser dado, deverá ter como horizonte as presidenciais de 2011. Acho que, de facto, essas eleições, tanto quanto neste momento é possível antecipar, serão uma oportunidade única para o surgimento de um movimento político realmente alternativo. Haja Vontade...

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