A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Goa: Lusofonia e Lusotopia esquecidas

http://www.ciberduvidas.com/lusofonias.php?rid=956

Acho que somente quando a língua libertar-se da política e os laços culturais atingirem a sua autonomia, a Lusofonia poderá ganhar mais adeptos e mais afecto no mundo globalizado. No rescaldo da descolonização ainda recente, vamos ter que esperar. Felizmente Goa não precisa de viver de saudosismos e o afecto que se mantém e se vai recuperando pela língua portuguesa após e apesar de um longo período de isolamento que não foi da sua escolha, a inclusão de Goa no "mundo de lusofonia" irá eventualmente fechar um ciclo histórico iniciado na Índia e que nos deu a epopeia nacional.

Teotónio R. de Souza

1 comentário:

João Beato disse...

Concordo consigo. Julgo que um reconhecimento oficial definitivo de que em Goa se fala português, por pouco que seja, e de que há de facto uma cultura indiana lusófona, para além de ser um acontecimento carregado de um forte simbolismo, será sem dúvida um contributo fundamental e indispensável para o futuro da Lusofonia. Sei que há tomadas de consciência por fazer e mágoas por sarar em relação ao precesso histórico de Goa, mas considero que a cultura goesa tem muita a ensinar ao mundo, sobretudo ao novo mundo e à nova humanidade que se está a desenhar em projectos piloto como o da União Lusófona, cujo sucesso depende de soluções inovadoras para as relações entre cultura e política.