A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Expandir o MIL, divulgar e discutir a Declaração de Princípios e Objectivos

Caras Amigas e Amigos,

A rápida e entusiástica expansão do MIL, em Portugal, no mundo lusófono e em muitos lugares da diáspora lusófona, faz-nos sentir que estamos perante uma excelente oportunidade de desenvolvermos plenamente aquilo que o Professor Agostinho da Silva iniciou ao longo de toda a sua vida: uma comunidade lusófona e humana, espalhada por todo o planeta, baseada em núcleos/confrarias de pessoas apostadas em transformar-se a si e ao mundo, no sentido de uma maior consciência, fraternidade e criatividade; uma comunidade que exerça uma discussão e crítica construtiva, oferecendo alternativas, daquilo que em nós mesmos e nos poderes instituídos é factor de obscurecimento e de opressão; uma comunidade que procure quanto possível antecipar desde já no seu seio um mundo alternativo, num momento de crise profunda do paradigma de civilização dominante.
Para esse efeito, é fundamental que cada um que neste projecto se reconheça assuma uma participação activa, divulgando a nossa Declaração de Princípios e Objectivos no seu círculo de contactos e promovendo, na região onde reside ou trabalha, a sua apresentação e discussão, associada sempre que possível a iniciativas culturais e sociais que correspondam às necessidades e interesses locais, sem esquecer a componente lúdica e de convívio que é sempre mais imediatamente motivadora.
É fundamental que cada um de nós se sinta responsável por esta obra comum, que visa algo de mais vasto do que projectos meramente pessoais. Para esse efeito, insisto em propor como regra de ouro que, antes de começarmos seja o que for relacionado com este projecto, nos recolhamos uns momentos em silêncio, comprometendo-nos connosco próprios, ou com o que para cada um houver de mais sagrado, a tudo fazermos pelo bem de todos.

Um Abraço lusófono e universal

1 comentário:

Rui Martins disse...

Compreendo e vou acolher essa sugestão.