A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 2 de dezembro de 2007

Sobre "Capitalismo", "Progresso" e "Futuro"

O capitalismo não é o vencedor de um "progresso" humano, mas sim o seu ultimo apêndice - o apêndice inflamado: apenas a sua ablação pode salvar o organismo.

Der Kapitalismus ist nicht der Sieger eines menschlichen "Fortschritts", sondern sein letzter Fortsatz - der entzündete Blinddarm: nur seine Entfernung kann den Organismus retten.

4 comentários:

Renato Epifânio disse...

O capitalismo não tem pátria e esse é, desde logo, o seu defeito... Mas não foi um erro histórico. Foi uma inevitabilidade e, até hoje, o grande acelarador da História... Se não lhe pusermos travão, contudo, ele será, de facto, o fim da História... Como? Sobrepondo, de novo, o poder político ao poder económico, não acabando com ele, mas regulando-o efectivamente...

Renato Epifânio disse...

Decerto, os problemas colocados pelo capitalismo global não podem ter uma resolução à escala meramente nacional. Tem que haver, desde logo, alguma regulação a nível mundial. Depois, os países devem associar-se em grandes blocos. O que eu defendo é que o cimento desses grandes blocos só pode ser a cultura. Até por interesses económicos...

Rui Martins disse...

Pessoalmente nada tenho contra o Capitalismo enquanto forma de desenvolvimento e de crescimento económico. Tenho contudo uma feroz objecção de escala contra o mesmo. Quando a escala da actividade empresarial se torna demasiado grande, multinacional ou semimonopolista existe um impulso para que estas megaempresas se substituam aos Governos democráticos ou que procurem conduzir os mesmos. Defendo por isso um capitalismo de escala local e respeitador das autonomias e dos direitos dos povos, não aquele tipo de "império das multinacionais" que surge hoje como forma inevitável de governação.

Samuel Dimas disse...

A Pátria do capitalismo é a Europa. O capitalismo foi desenvolvido a partir do séc IX por monges católicos, que ao aplicarem a parábola evangélica dos "talentos", em vez de enterrarem o dinheiro, colocaram-no a render, investindo em actividades produtivas para gerar novas riquezas.