A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 15 de dezembro de 2007

Movimento Idílico-Lunático...

Passei umas semanas fora e os meus amigos líricos da NOVA ÁGUIA parece que resolveram entrar em efervescência. Agora propõe-nos um MOVIMENTO. Pela Lusofonia, dizem-nos... União Lusíada com "rabo de fora" é o que é! Isto numa semana em que se assinou o TRATADO de Lisboa. É o cúmulo da esquizofrenia! Na semana em que a Europa se reencontra a si própria em Lisboa, propõem-nos que, em vez de nos reencontrarmos com a Europa (a nossa verdadeira Pátria!), enveredemos por um movimento idílico-lunático… É o nosso fado! Estarmos sempre desencontrados do futuro… Até quando?

4 comentários:

Anónimo disse...

Também me parece que não há contradição entre o projecto europeísta e o "movimento internacional lusófono". Tal como não me parece haver com a criação de uma frente luso-castelhana que vai ganhando, cada vez mais, contornos bem reais.

Parece que por aqui, por enquanto, estamos mais apostados na construção de um espaço lusófono, o que a meu ver é fundamental, sobretudo pela necessidade de sublimação da especificidade espiritual lusófona e naquilo que ela poderá contribuir para o bem comum universal.

Anónimo disse...

Devo dizer que, em boa verdade, este comentário entrou nesta postagem por lapso. Mas pronto, há razões que a razão desconhece...

Rui Martins disse...

"Movimento Idílico-Lunático..."
-> Se "ser lunático" é acreditar que é possível sair deste pântano que é a Democracia portuguesa e esta demissão massiva que os portugueses sentem para com a "Coisa Pública", então, falando apenas por mim: sou lunático. E utópico, que deve ser outra atribuição igualmente grave, presumo.

"Passei umas semanas fora e os meus amigos líricos da NOVA ÁGUIA parece que resolveram entrar em efervescência. Agora propõe-nos um MOVIMENTO. Pela Lusofonia, dizem-nos... União Lusíada com "rabo de fora" é o que é! Isto numa semana em que se assinou o TRATADO de Lisboa. É o cúmulo da esquizofrenia! Na semana em que a Europa se reencontra a si própria em Lisboa, propõem-nos que, em vez de nos reencontrarmos com a Europa (a nossa verdadeira Pátria!),"
-> A Europa encontrou-se a si própria. E onde está a "europeídade" de Portugal? Portugal tem tanto de europeu como o Brasil ou o Uruguai. Esta Europa do Norte, cada vez mais influente e "imperial" no seio desta construção europeia imposta de fora (do Norte) e pelas partidocracias autistas que nos governam não é a Europa com a qual nos devemos "reencontrar".

"enveredemos por um movimento idílico-lunático… É o nosso fado! Estarmos sempre desencontrados do futuro… Até quando?"
-> Precisamente. O futuro de Portugal está na Lusofonia e em formar com ela uma superpotencia mundial que em vez de fazer vergar o mundo à força das armas ou da economia, o lidere pelo seu exemplo de aceitação do Outro, de diversidade, de paz, de democracia e desenvolvimento mútuos.
-> O Futuro de Portugal não está no "império das gentes altas e loiras", mas no seu reencontro com o verdadeiro vasto e rico "Portugal" que deixámos espalhado pelo Mundo.

Celeste Natário disse...

Fico surpreendida que a pátria desperte tantas emoções. È um alento para a alma saber que por poucos que sejamos, possamos exteriorizar o que nos vai na nossa alma lusa e universal.

Maria