Acho que o Renato tem razão ao afirmar que, para muitos alunos, a liberdade leva ao comodismo ... No entanto, é preciso ter em conta que esse tal comodismo é quase sempre resultado dessa mesma educação "pombalina", "tecnográctica" e "robotizante", que adormece a criatividade e o espírito de iniciativa. Na minha experiência como aluna e docente que gosta de puxar a língua aos seus colegas e alunos, tenho me dado conta que muitas vezes os estudantes mais "baldas" são aqueles que, de forma consciente ou incosciente, sentem mais revolta em relação á passividade e "espírito de rebanho" imposta pelo sistema de ensino. O "encostar-se á sombra da bananeira" quando lhes é dada mais liberdade torna-se assim uma estratégia, assumida ou não, de revolta contra a educação dita "oficial" e "socialmente correcta".
Pessoas como o Renato tiveram a sorte de manter a sua criatividade e espírito de iniciativa intactos. Várias circunstâncias podem contribuir para isso: Pais, professores e/ou outros mentores que estimulem a liberdade de espírito e a criatividade, viajens, acesso a livros que realmente "espicacem o cérebro", etc. No entanto, estas pessoas (ainda) são a excepção á regra).
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
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Donde vimos, para onde vamos...
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1 comentário:
"Acho que o Renato tem razão ao afirmar que, para muitos alunos, a liberdade leva ao comodismo ... No entanto, é preciso ter em conta que esse tal comodismo é quase sempre resultado dessa mesma educação "pombalina", "tecnográctica" e "robotizante", que adormece a criatividade e o espírito de iniciativa. Na minha experiência como aluna e docente que gosta de puxar a língua aos seus colegas e alunos, tenho me dado conta que muitas vezes os estudantes mais "baldas" são aqueles que, de forma consciente ou incosciente, sentem mais revolta em relação á passividade e "espírito de rebanho" imposta pelo sistema de ensino. O "encostar-se á sombra da bananeira" quando lhes é dada mais liberdade torna-se assim uma estratégia, assumida ou não, de revolta contra a educação dita "oficial" e "socialmente correcta"."
-> É certo que a maioria das crianças não estão preparadas para - do dia para a noite - mudarem de um sistema de ensino escolástico para um agostiniano... A mudança teria que ser gradual e ponderada, como em tudo o mais, aliás. Mas com o devido cuidado, o sistema poderia trazer uma grande e imensa alteração na forma como poderia aplicar o seu potencial...
-> Aplicado imediatamente, seria como diz o Renato: um fiasco no rendimento da maioria dos alunos e uma explosão de criatividade numa minoria.
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