A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 16 de dezembro de 2007

Citando Agostinho...

Já que por aqui gostam tanto de citar Agostinho da Silva, fazendo dele a figura tutelar da Revista (também do Movimento?), deixo-vos aqui um excerto de um texto dele. Bem fariam em seguir as suas palavras, escritas numa Revista que, essa sim, merecia ser ressuscitada (apesar de não ter formalmente morrido). É o que eu faço...

" (...) com os franceses, não aprenderemos apenas a ser precisos na nossa linguagem; aprenderemos também a ser precisos no nosso pen­samento; aprenderemos a pensar à europeia e poderemos depois dizer-nos civilizados (...). Imitemos a França, imitemo-la inteiramente, ela nos ensinará o gosto pela composição, a erudição discreta, o amor da Vida, o sentido da Beleza — mesmo nos assuntos mais áridos, mesmo nos escritos mais técnicos; e por todas estas qualidades os eruditos portugueses se tornarão humaniores, mais humanos; e quando for profunda a nossa ciência, ampla a concepção e elegante a maneira de expor — então Portugal será europeu."

In “Da Imitação da França”, in Seara Nova, Lisboa, nº 197, 23 de Janeiro de 1930.

4 comentários:

Renato Epifânio disse...

Caro Jorge Baptista:
Como deveria saber, esse texto foi escrito numa fase em que Agostinho da Silva ainda não era "agostiniano".
Quanto ao Movimento, deixe de ser tão provinciano (tão embasbacado com a França, com a Europa...) e junte-se a nós. Consigo, seremos MIL e um...

Rui Martins disse...

Óptimo. Agostinho mudava de opinião e evoluia no seu pensamento e discurso. Afinal era humano... Ao contrário dos nossos políticos reinantes que nunca se enganam, raramente mudam de opinião e nunca evoluem no seu discurso e pensamento.

Renato Epifânio disse...

Com efeito, o percurso de Agostinho da Silva é um excelente exemplo do que é a evolução do pensamento...

Anónimo disse...

Que designação tão engraçada: Mil e um (1001)...