A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Estátua de Agostinho da Silva em Figueira de Castelo Rodrigo



Nestas minhas férias de Agosto, curiosamente assisti, desde o bloco de pedra em bruto ao acabamento da estátua de Agostinho da Silva em Figueira de Castelo Rodrigo.
Aqui fica as fotos em que se vê o escultor em pleno trabalho, com um calor abrasador, diga-se.
Resta saber onde irão colocar a estátua, ficaria bem junto á Casa da Cultura.

Manuela

11 comentários:

Renato Epifânio disse...

Cara Manuela

Fomos informados pela Câmara da iniciativa, com a qual muito nos congratulámos.
Gratos pelo seu registo.

Paulo Borges disse...

Agostinho começa um poema seu com os seguintes versos: "Acho graça às homenagens que me prestam / Excelente sinal das ilusões que lhes restam".

Fiz questão de os ler na abertura da minha intervenção no lançamento dos "Dispersos", no Mosteiro dos Jerónimos, em 1988 - a consagração oficial de Agostinho pelo sistema - , perante o adormecido Presidente Soares, o Ministro da Cultura Roberto Carneiro e a fina flor dos VIPs portugueses, que entretanto faziam enorme algazarra, pois haviam tomado de assalto a mesa dos comes e bebes...

Agostinho foi fiel aos versos que escreveu. Pouco tempo depois retirou-se da ribalta e, até ao fim da vida, dedicou-se apenas ao seu "blogue": escrever cartas aos amigos.

Há dias recordávamos, eu e o Pedro Ayres, os seus últimos conselhos: refundar Portugal, a partir das confrarias, comunidades de vida alternativa, solidária e voltada para o essencial. Recordávamos isto como a única coisa que há a fazer, perante a evidente decadência da vida mental, institucional e política portuguesa. O fracasso do investimento nisto foi o fracasso do MIL, que preferiu tornar-se um grupo de comunicados, petições e agitação virtual.

Renato Epifânio disse...

"Fracasso do MIL"!? Isso é insulto a todos aqueles (e são muitos) que se têm dedicado a este projecto. Lamento que tu já não sejas um deles...

Paulo Borges disse...

Insulto é aquilo em que o MIL se tornou, uma instrumentalização ideológica bacoca e reaccionária da Lusofonia e do legado de Pascoaes, Pessoa e Agostinho da Silva, movida pelo apetite do poder. As pessoas ainda não se aperceberam disso mas chegou o momento de abrirem os olhos.

Renato Epifânio disse...

Claro. Anda tudo iludido e, como sempre, és tu único que vês as coisas "claramente".

Paulo Borges disse...

Como tu presumes o mesmo, ou um de nós está errado ou os dois.

Flávio Gonçalves disse...

Os dois?

Rasputine disse...

As comadres zangam-se e desancam-se... Que giro! O que é o MIL senão esta disputa de dois obstinados?

Unknown disse...

Amigos deixem as confusões para os políticos que já não são poucas.
A vida é curta.
Manuela

Edson Pelé disse...

Manobras na lama...

Rasputine disse...

Confusão é só o que aqui se respira.