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11 comentários:
Cara Manuela
Fomos informados pela Câmara da iniciativa, com a qual muito nos congratulámos.
Gratos pelo seu registo.
Agostinho começa um poema seu com os seguintes versos: "Acho graça às homenagens que me prestam / Excelente sinal das ilusões que lhes restam".
Fiz questão de os ler na abertura da minha intervenção no lançamento dos "Dispersos", no Mosteiro dos Jerónimos, em 1988 - a consagração oficial de Agostinho pelo sistema - , perante o adormecido Presidente Soares, o Ministro da Cultura Roberto Carneiro e a fina flor dos VIPs portugueses, que entretanto faziam enorme algazarra, pois haviam tomado de assalto a mesa dos comes e bebes...
Agostinho foi fiel aos versos que escreveu. Pouco tempo depois retirou-se da ribalta e, até ao fim da vida, dedicou-se apenas ao seu "blogue": escrever cartas aos amigos.
Há dias recordávamos, eu e o Pedro Ayres, os seus últimos conselhos: refundar Portugal, a partir das confrarias, comunidades de vida alternativa, solidária e voltada para o essencial. Recordávamos isto como a única coisa que há a fazer, perante a evidente decadência da vida mental, institucional e política portuguesa. O fracasso do investimento nisto foi o fracasso do MIL, que preferiu tornar-se um grupo de comunicados, petições e agitação virtual.
"Fracasso do MIL"!? Isso é insulto a todos aqueles (e são muitos) que se têm dedicado a este projecto. Lamento que tu já não sejas um deles...
Insulto é aquilo em que o MIL se tornou, uma instrumentalização ideológica bacoca e reaccionária da Lusofonia e do legado de Pascoaes, Pessoa e Agostinho da Silva, movida pelo apetite do poder. As pessoas ainda não se aperceberam disso mas chegou o momento de abrirem os olhos.
Claro. Anda tudo iludido e, como sempre, és tu único que vês as coisas "claramente".
Como tu presumes o mesmo, ou um de nós está errado ou os dois.
Os dois?
As comadres zangam-se e desancam-se... Que giro! O que é o MIL senão esta disputa de dois obstinados?
Amigos deixem as confusões para os políticos que já não são poucas.
A vida é curta.
Manuela
Manobras na lama...
Confusão é só o que aqui se respira.
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