A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 14 de julho de 2009

Se for preciso, apaga-se o post. Se for preciso, vou-me embora.

Algumas considerações minhas. Um post muito off-topic.

Acabadinha de ler um post no blogue Serpente Emplumada sobre o Nova Águia, cresce-me uma certa indignação. Parece-me que este blogue é um bocado mal visto ou qualquer coisa dentro desse género. A atirar para o exagero. É capaz de ser dor de cotovelo ou então é dor de gesto-manuel-pinho. Não sei e nem quero muito saber, verdadeiramente.
Eu, que não tenho papas na língua nem calos nos dedos, venho escrever para quem quiser ler que não concordo com a expulsão de João de Castro Nunes (não, não o conheço para além disto) e não concordo também que os comentários estejam abertos unica e exclusivamente aos participantes do blogue.
De resto, escolhi participar aqui, porque me identifico com alguns aspectos referidos, porque a lusofonia me interessa, porque achei/acho que este é um projecto interessante.
Não sei para quê tanto alarido, por causa de um blogue, por causa, quem sabe também, de uma revista.

Peço desculpa pelo post, mas há coisas que precisam de ser ditas. E eu gosto de dizer tudo às claras. De resto, é ler o título e reter que não gosto muito de circuitos fechados e que me agrada a democracia.

18 comentários:

Renato Epifânio disse...

Cara Luz Estelar

Este projecto tem sido atacado por muitos lados e pelas razões mais delirantes. Usando as suas palavras, "é capaz de ser dor de cotovelo ou então é dor de gesto-manuel-pinho". Por isso, também, restringimos os comentários às pessoas que integram este projecto: cansámo-nos de insultos anónimos...

P.S.: O caso do Doutor Joao de Castro Nunes foi na altura explicado.

Anónimo disse...

Os comentários podem moderar-se sem se restringirem.
Quanto ao caso do doutor JCN, não li o que se passou, porque pura e simplesmente não me interessa meter-me em confusão. Sou contra a expulsão dele como sou contra qualquer outra expulsão que possa vir a acontecer.

Renato Epifânio disse...

Cara Luz Estelar

É verdade que há a figura da "moderação de comentários". Mas isso implica ter alguém (quase) permanentemente a fazer esse papel. Eu próprio já o fiz, numa determinada fase. Sei pois do que falo...

Anónimo disse...

Eu também sei do que falo. Perspectivas. ;)
Mas eu aqui não mando nada.

Casimiro Ceivães disse...

Cara Luz Estelar: infelizmente não costumo ler o blogue Serpente Emplumada, de modo que não sei o que se diz, ou disse, por lá.

Mas também de vez em quando faço posts off-topic, e o que disse agora recordou-me um, aliás belíssimo, que foi aqui censurado em Agosto ou Setembro do ano passado. Não imagina o banzé que foi... :)

Casimiro Ceivães disse...

ah, exprimi-me de modo talvez confuso. O post de Setembro não era meu, e não era off-topic...

Anónimo disse...

Caro Ceivães:
Se vier mais um banzé, estou preparada. :P
Ainda tem esse a que se refere? Guardou-o?

Anónimo disse...

Eu entendi que não era seu.

Casimiro Ceivães disse...

Prepararmo-nos para o banzé (os portugueses chamavam-lhe 'algazarra' no tempo das guerras entre mouros e cristãos...) é meio caminho andado para a sabedoria... :)

O que, bem vistas as coisas, é animador aqui.

Ruela disse...

Curioso (a)...

Anónimo disse...

Não acho que seja animador.

Anónimo disse...

O quê, Ruela?

Ruela disse...

...o medo.

Casimiro Ceivães disse...

O que seria animador?

Dê lá ideias, que aqui não abundam...

Anónimo disse...

Continuo a não perceber, Ruela. Mas suponho que não seja nada comigo. ;)

Anónimo disse...

Ceivões, temos mesmo de nos desviar do assunto? ;)

Casimiro Ceivães disse...

Já me devo ter desviado. Qual é o assunto?!

Anónimo disse...

Hm a ironia fascina-me sempre.