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3 comentários:
Há que sermos fiéis à Verdade ou à escravidão do modo como a vemos?
Creio que não faz sentido senão a primeira hipótese e isso implica relativizar e questionar sempre o modo como a vemos, única forma de nos libertarmos dessa escravidão e aprofundarmos mais a experiência da Verdade que liberta.
Por mais que isso ofenda as nossas próprias crenças, dogmas e preconceitos. Por mais que isso nos ofenda.
Paulo
Apenas umas breves notas:
1. Tal como os antigos (gregos mas, decerto, também orientais), não acho que a “liberdade” seja incompatível com a “necessidade”.
2. Essa “necessidade”, decerto progressiva, é uma progressiva “fidelidade” (decerto crítica…).
3. A quê? À Verdade?, sim, mas, necessariamente, tal como nós a vemos, talvez melhor, tal como nós a somos, talvez melhor ainda, tal como ela é em nós…
Enfim, breve notas a desenvolver. Mas não, decerto, num epigrama…
Abraço
Por essa leitura do ponto 3 é que quase sempre os homens reduzem a verdade a si em vez de se reduzirem à verdade: creio que esse é um dos problemas maiores da humanidade, a recusa da iniciação, a incapacidade de se transcender. Ser fiel, sim, mas ao ir além de mim (e das minhas crenças, convicções, opiniões) que a verdade me exige.
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