A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 23 de março de 2008

Desacordo ortográfico I

Caros Amigos Lusófonos ! É fantástico e só prova que esta Nova Águia veio para se Expandir que , possamos emitir a nossa sincera opinião sempre no intuito de uma evolução da Lusofonia , Harmónica , Respeitadora , Íntegra , Verdadeira . É do mais elementar direito de Português , Lusófono e Humano que o possa fazer , uma vez que o que aqui se está a falar , é da transformação desta Língua Amada que É a Nossa .
O que eu quero dizer queridos Amigos(as) é que não se deve impor (desa)acordos ortográficos a ninguém ! ... mas se se tiver que obrigar alguém a escrever o Português duma determinada maneira , que não sejam as Pátrias originárias do Português mais belo do Universo : Galiza e Portugal ! NÃO QUERO OBRIGAR O BRASIL E OS OUTRO PAÍSES IRMÃOS A ESCREVER O PORTUGUÊS COMO SE ESCREVE EM PORTUGAL , MAS SE TIVER QUE HAVER ALGUM TIPO DE ACORDO ORTOGRÁFICO QUE SEJA O PORTUGUÊS QUE GALIZA E PORTUGAL ESCREVEM A IMPOR-SE AOS DEMAIS !
Isso é que é Justo , Coerente e Real , isso é que é Lógico e Natural !
Não o Contrário :

« Temos a satisfação de comunica-lo que seu nome foi mencionado em algum
de nossos videos mais acessados de nossa rede. ... » ( You Tube Brasileiro)

Em PORTUGUÊS é :
TEMOS A SATISFAÇÃO DE COMUNICAR-LHE (ou de , LHE COMUNICAR)QUE(VÍRGULA), O SEU NOME FOI MENCIONADO NALGUM DOS VÍDEOS MAIS VISTOS NA NOSSA REDE .

Convenhamos que há aqui diferenças astronómicas de qualidade e correcta escrita .
Por isso o que proponho é que não haja nenhuma espécie de acordo ortográfico , que TODOS(AS) respeitemos a forma de expressar o Português de cada UM(A) e que nos Entendamos no Português que cada UM(A) Gosta e Ama de Falar.
Peço-Vos Queridos Irmãos e Irmãs da Lusofonia , que o PORTUGUÊS , Não seja motivo de guerras fratricidas , mas sim Polo de União e Compreensão Fraternal .
Um Grande Abraço Lusitano !
Rogério Maciel

4 comentários:

Anónimo disse...

Caríssimos amigos,
Discutir o acordo ortográfico é discutir um processo que já está em curso e que não me parece reversível.
Quanto à sua aplicação em 6 ou 3 anos: acho que proposta de 6 anos é perfeitamente aceitável e realista. A de 3 tem a dificuldade de ir contra a directiva que já está a ser enviada às escolas, que prevê que os livros escolares tenham uma validade de 6 anos. Acho até que foi esse o motivo que levou o governo a estipular este prazo.
Seja como for, é claro que o acordo ortográfico pode ter interesse cultural, promovendo a aproximação dos membros da comunidade lusófona, mas não nos iludamos: este acordo foi imposto por outros motivos e, em Portugal, há muito muito mesmo muito por fazer nesse sentido.
Para tal, desejo a todos um óptimo trabalho nesse sentido.
Cumprimentos,
André Martinho

Renato Epifânio disse...

Caro André Martinho

Pela minha parte, reitero o que aqui tenho defendido.
O mais importante não é o Acordo em si mas o Horizonte para que ele aponta: a Convergência Lusófona. É por isso que no MIL cabem os que estão contra o Acordo. Mas que, ainda assim, defendem igualmente esse Horizonte…
Quanto aos prazos, eles também são sobretudo simbólicos: se "dez anos", nas palavras do Vasco Graça Moura, era para ver se entretanto se esquecia o assunto, “três anos” é para reafirmar a importância do mesmo. À luz, repito, desse Horizonte…

AAG News disse...

A Galiza sempre foi parte do Império Espanhol e a língua Portuguesa foi saindo aos poucos do domínio Galaico-Português, para o Português arcaico, como se falava em Portugal.
A Galiza mantem o seu linguajar, embora haja muitos Galegos que se exprimem em Português, especialmente o Português do Brasil.
A Galiza não pode nem deve ser tomada em conta para qualquer acordo ortográfico, nem deve ser considerada pertencente aos falantes da Língua Portuguesa no Mundo.
Portugal tem de ser liderado por quem fala o Português em maior número e com maior criatividade do Mundo, o Brasil, mas não nego que os Povos Africanos tem muitas cartas a dar para o enriquecimento da nossa Língua Pátria.

L+G

João Beato disse...

Caro senhor Rogério Maciel, a sua mensagem apresenta algumas incoerências. Por um lado defende uma evolução da Lusofonia harmónica e respeitadora, mas por outro acha justo e lógico que se deva impor a norma do português europeu a todo o espaço lusófono, o que viola claramente o princípio de respeito por si defendido.
Para além disso, o que está aqui em questão é unicamente a ortografia, e o exemplo com que tenta ilustrar a sua perspectiva não tem nada a ver com ortografia, mas sim com as diferenças morfológicas, lexicais e sintácticas entre o português europeu e o português brasileiro (o erro que põe em evidência, "lo" por "lhe", é cometido igualmente por muitos portugueses).
Talvez o senhor se tenha esquecido de que o português brasileiro é uma norma oficial da língua portuguesa, sendo tão bom e tão correcto quanto o português europeu.
Tendo em conta a reflexão cultural sobre "portugalidade" realizada por Agostinho da Silva - figura que está na base do projecto da Nova Águia - não faz qualquer sentido partir do princípio de que Portugal deva ter uma autoridade exclusiva sobre a língua portuguesa. Pode ter a certeza de que o acordo que o senhor gostaria de impor, com justiça e lógica, poderia resultar numa verdadeira guerra fratricida dentro da Lusofonia.
O Acordo Ortográfico que está em vias de implementação é um consenso que visa, muito simplesmente, restabelecer a fractura criada por Portugal em 1911. Até essa data, a ortografia da língua portuguesa sempre foi una; desde então até aos nossos dias, sempre se encetaram esforços para reunificá-la, o que está prestes a ser conseguido. Quanto à fonologia, morfologia, sintaxe e léxico, aí temos, felizmente, muita diversidade e riqueza.