tag:blogger.com,1999:blog-778236753228707156.post8363552086036625014..comments2023-04-27T10:28:33.268+01:00Comments on NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI: O Pensar em PortuguêsNova Águiahttp://www.blogger.com/profile/09783550240719791806noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-778236753228707156.post-70194088147874706932008-05-21T15:08:00.000+01:002008-05-21T15:08:00.000+01:00Caro Luiz Guerreiro, creio que deturpou o sentido ...Caro Luiz Guerreiro, creio que deturpou o sentido da coisa neste seu último comentário, uma vez mais se pede mente aberta...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-778236753228707156.post-86696302735149249392008-05-21T14:36:00.000+01:002008-05-21T14:36:00.000+01:00Decididamente a ordem dos seus afectos e desafecto...Decididamente a ordem dos seus afectos e desafectos referida a outras nações ibéricas irmãs, num uso ideológico centrado num nacionalismo serôdio e de pouco tacto político, nenhuma relação estabelecem com o meu patriotismo e amor por todos os Povos Ibéricos.<BR/><BR/>Esforce-se por entender o que lhe escrevi aqui. Este é um espaço plural e você não tem o monopólio da Pátria.<BR/><BR/>Cumprimentos.Lord of Erewhonhttps://www.blogger.com/profile/02336027004819602515noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-778236753228707156.post-75189493285117002632008-05-21T06:46:00.000+01:002008-05-21T06:46:00.000+01:00Ninguém me pode obrigar a ter afetos por Castela, ...Ninguém me pode obrigar a ter afetos por Castela, os afetos não são uma mercadoria que se possa medir ou pesar. <BR/><BR/>A respeito da Galiza, os meus afetos são equilibrados pelos meus desafetos, por um lado a Galiza foi o Reino onde começou a minha Pátria, por outro lado sempre foi integrante do Reino de Espanha, e não é agora que deverá herdar todo o nosso histórico cultural e especialmente o nosso histórico como potência colonizadora. Se aderirem, como alguns Galegos o desejam ao Português acordado, tudo bem, mas acho que não deverão integrar uma comunidade Lusófona Internacional.<BR/><BR/>Respeito Espanha o suficiente para achar que Portugal não deve de maneira nenhuma interferir na sua política interna, mas não admito que interfiram na nossa também e começam a interferir e muito, com a conivência deste governo.<BR/><BR/>Saudações de Luís Cruz Guerreiro.AAG Newshttps://www.blogger.com/profile/17074202562926525061noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-778236753228707156.post-79841563539422551962008-05-20T19:45:00.000+01:002008-05-20T19:45:00.000+01:00Há não muito se andou por aqui a comparar civiliza...Há não muito se andou por aqui a comparar civilizações ao peso, vem agora você comparar línguas ao metro, com subjectividades solipsistas de «afectos e ódios».<BR/><BR/>A verdade é que este seu texto não tem grande sentido e menos fundamento. <BR/><BR/>É avisado ser sensato em questões politicamente sensíveis. Se a Nova Águia se pauta por critérios de pluralidade, ideologicamente diverso, já o MIL e muito do ideário que une alguns de nós não escapa a uma classificação de «Direita cultural»; nada de vil há nisso, somos democratas. Nisto não pode haver qualquer margem de dúvida! Mas num País que sofreu uma ditadura cretina e atávica os preconceitos contra a Direita democrática são mais que muitos...<BR/><BR/>Não sejamos ingénuos: quem na Galiza invoca o nome de Portugal como «sombra protectora» de intentos vários... é na maioria acólito de nacionalismos estúpidos que vão do fascismo ao nazismo. Não podemos dar azo a que nos confundam com essa gente (não disse gentalha). Estou suficientemente informado para lhe poder dizer que o patriotismo democrático galelo está a lidar com a questão da dignidade da Língua Galega no plano institucional e legal.<BR/><BR/>O Galego é uma das línguas oficiais de Espanha. Admito que o Castelhano seja a língua oficial de representatividade política do Reino de Espanha para o exterior, mas não que se substitua a nenhuma outra língua na Região Autónoma em que seja língua de um povo, a nenhum nível.<BR/><BR/>Mas tudo isso a quem é cidadão do país vizinho apenas diz respeito. Não negando - como as relações políticas, culturais, económicas e de afecto com a Galiza o provam - Portugal o papel que os irmãos Galegos nos quiserem confiar, no quadro institucional, e claro, das relações cordiais com um Estado soberano amigo desta terra e dos Portugueses.<BR/><BR/>Cumprimentos.Lord of Erewhonhttps://www.blogger.com/profile/02336027004819602515noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-778236753228707156.post-80458607616797945162008-05-20T15:10:00.000+01:002008-05-20T15:10:00.000+01:00Desisto de discutir xadrez...Desisto de discutir xadrez...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-778236753228707156.post-77921720260785361582008-05-20T09:48:00.000+01:002008-05-20T09:48:00.000+01:00Não é apenas no conhecimento da língua que está o ...Não é apenas no conhecimento da língua que está o mecanismo que nos faz pensar nessa língua, é também a proximidade de afetos e de ódios, mas especialmente na liberdade que nos dá o profundo conhecimento do sentir comum.<BR/><BR/>Por mais que eu entenda o Inglês, quando o falo, falo-o pensando muitas vezes em Português, com o Castelhano, embora reconheça a sua sapiência e também versatilidade, pois é falada em toda a América do Sul, com expção do Brasil, e em grande parte na do Norte, não a menosprezei, como o Lord o entendeu, apenas não a considero em parâmetros tão elevados, (e isto também é extremamente subjetivo e pessoal)como a língua Portuguesa.<BR/>Entre o falar Castelhano e o sentir e pensar em Castelhano existe um abismo que não me apetece, também por preguiça, transpor, confesso, mas tenho todo o direito a gerir os meus ócios, prazeres e preferências como mais me aprazer.<BR/>Enquanto com o Inglês faço esse esforço de o pensar, com o Castelhano já não.<BR/><BR/>A Galiza é uma língua, é uma Nação, mas quando falo com Galegos o problema de pensar em Galego, não se pôe, pois apenas falo em Português. <BR/><BR/>Reafirmo que objectivos de expansionismo territorial aqui na Europa ou em qualquer parte do Mundo Português, não fazem parte dos meus ideais, tãopouco com a Galiza que sempre foi parte integrante do Reino de Espanha, não desejo que no futuro a Galiza se integrasse na minha Pátria, nem que criasse uma Pátria integrada em Espanha com a retirada de territórios vitais de Portugal, como o pretendem os ficcionistas da Galécia, que pretendem retirar a parte Norte e Centro de Portugal como podem ler aqui: <BR/><BR/>http://www.forum-gallaecia.net/viewtopic.php?p=433<BR/><BR/>Saudações de Luís Cruz GuerreiroAAG Newshttps://www.blogger.com/profile/17074202562926525061noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-778236753228707156.post-34891305471753352402008-05-20T06:06:00.000+01:002008-05-20T06:06:00.000+01:00Caro Luiz Guerreiro: pensar em castelhano não resu...Caro Luiz Guerreiro: pensar em castelhano não resulta para quem não sabe a língua! Não se pode discutir xadrez a pensar numa bola de basquetebol!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-778236753228707156.post-81536899920642183202008-05-20T01:10:00.000+01:002008-05-20T01:10:00.000+01:00«Em outros continentes outras nuances haverão, mas...«Em outros continentes outras nuances haverão, mas todas se deverão <STRONG>submeter ao Português correto</STRONG> que atualmente já se escreve no Brasil e que Portugal e os outros povos Lusófonos adotarão no futuro.»<BR/><BR/>Ó amigo, vamos com calma que você está a baralhar coisas de suma importância!<BR/><BR/>O Galego não é Português, e se querem, ou não, adoptar a ortografia da nossa Língua (que muitos linguistas afirmam ser a mais apropriada) é uma decisão da Nação Galega no quadro da sua autonomia adentro da soberania do Reino de Espanha.<BR/><BR/>O Castelhano é uma língua lindíssima, falada por muitos milhões em todo o mundo, e não nos esqueçamos do Catalão e do Basco. Pensar em Castelhano não resulta?? Têm uma tradição filosófica e sapiencial de excelência! Poetas e escritores maiores, alguns dos mais excelentes da Literatura Universal, escrevem e escreveram em Castelhano!<BR/><BR/>Calminha e água benta! Portugal e a Lusofonia são mais que a Língua Portuguesa... e ainda há prioridades outras, como resolvermos o problema da pobreza e erguermos o nosso modelo de civilização aos padrões de humanismo que lhe são próprios!<BR/><BR/>Há questões muito delicadas, que é conveniente tratar de um modo sensato. Nem me apetece passar por histérico, por apoiar inteiramente este ideário.<BR/><BR/>Cumprimentos.Lord of Erewhonhttps://www.blogger.com/profile/02336027004819602515noreply@blogger.com